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16 ABRIL A 5 SETEMBRO

Nas margens da ficção

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Novo Ciclo de Exposições

Oito novas exposições e diálogos com as coleções de José de Guimarães marcam o início do novo programa artístico do CIAJG, “Nas margens da ficção”.


O "Alfabeto Africano" e as tradições dos povos de Cabinda.  A transmissão e a emancipação com as "maternidades" africanas, Yasmin Thayná, Maria Amélia Coutinho e Carla Cruz. O cinema de Sarah Maldoror em curto-circuito com a Sala das Máscaras. "Cosmic Tones", de Francisca Carvalho. Néons de letras, e a desconstrução do signo, por José de Guimarães. As verdades e as ficções do "pasado", por Rodrigo Hernández. Um teatro de personagens insólitos, de Fernão Cruz. A máquina do mito, com Horácio Frutuoso, José de Guimarães, Kiluanji Kia Henda, Manoel de Oliveira  e Anna Francheschini. Um colosso dentro do museu, com doze artistas de várias nacionalidades.


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Com o título “Nas margens da ficção” e curadoria geral de Marta Mestre, o novo programa artístico do CIAJG debruça-se sobre o fazer ficcional da arte, remete para histórias e formas de narrar que ficaram esquecidas. Para a polifonia e o emaranhado de vozes, muitas vezes contraditórias, que disputam o museu.


Dar margem à ficção através de uma imaginação que se dirige para o real e o regenera, é por onde caminharemos. Reativando o contar e o narrar, o programa convoca formas de conhecimento esquecidas ou em desuso, especulações digitais, tradições orais, construções mitológicas, fábulas, especulações.


Há um desejo nesta proposta de mover a arte e a história para além dos factos concretos, da mera informação – em direção a um sentimento de transfiguração, de poesia, de alegria. Se tudo fala no museu, como “enlouquecer” a História, os objetos, as imagens, os gestos, as palavras?


Num mundo onde as crises são permanentes e anestesiam a nossa capacidade de resposta, importa estabelecer outras ferramentas de ação. Usar intensivamente a ficção no rearranjo entre nós e os outros e experimentar formas de existirmos juntos é, também, uma forma de reescrever a gramática do museu, questionando os seus processos de seleção e exclusão.


A coleção permanente do artista José de Guimarães (n. 1939) é o ponto de partida desta experiência que envolve outros artistas e outras criações. Reunindo arte antiga africana, pré-colombiana e chinesa, assim como o seu próprio trabalho, a coleção tem um poderoso efeito de espelho que, sob o véu de falar dos outros, devolve o nosso rosto e contradições do processo histórico. Observar a obra de José de Guimarães, artista que tanto ficcionou, é um eixo deste programa.


Estas ideias serão exploradas ao longo dos próximos três anos, através das temporadas de exposições, programas públicos, educação, performances, música e coleções. Um programa em construção, aberto e plural, e que aponta linhas de pesquisa suficientemente flexíveis para acolher outras propostas. Por isso, a imagem que gostaríamos de convocar é a de um coro de vozes. Não necessariamente afinado por uma métrica perfeita, mas polifónico. Convidando e encorajando diferentes modos de escuta.


Todas as idades


➞ Obrigatório o uso de máscara

➞ Obrigatória a desinfeção das mãos à entrada

➞ Distanciamento social de 2 metros

➞ Não é permitido tocar nos objetos

➞ Lotação máx. de visitantes em simultâneo: 20 pessoas

➞ Circulação pela direita

Horário 

[no âmbito das medidas restritivas 

de combate à Covid-19] 

Terça a Sexta 

10h00 – 17h00  

Sábado e Domingo 

11h00 – 13h00 

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Todas as idades


➞ Obrigatório o uso de máscara

➞ Obrigatória a desinfeção das mãos à entrada

➞ Distanciamento social de 2 metros

➞ Não é permitido tocar nos objetos

➞ Lotação máx. de visitantes em simultâneo: 20 pessoas

➞ Circulação pela direita

Horário 

[no âmbito das medidas restritivas 

de combate à Covid-19] 

Terça a Sexta 

10h00 – 17h00  

Sábado e Domingo 

11h00 – 13h00 

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