2 OUTUBRO'21 A 12 FEVEREIRO'22
Ciclo Ficcionar o museu
As novas exposições do CIAJG sublinham a ideia de museu como máquina de ficções. Outrora canonizado como um templo sagrado, hoje procura reescrever a sua gramática na disputa por uma nova ordem de crenças, saberes e de narrativas.
Priscila Fernandes (Escola de Lazer), Virgínia Mota (Diário Atmosférico), Ana Vaz (Amazing Fantasy) e José de Guimarães (Devir-Desenho-Objeto) apresentam exposições inéditas e propõem que pensemos a ficção, entre labor (in)disciplinado e deriva, entre emancipação e ideologia.
Continuam também as exposições anuais “Pasado”, do artista mexicano Rodrigo Hernández, e Complexo Colosso, organizada por Ángel Calvo Ulloa. Nesta apresentam-se novos trabalhos de artistas que ampliam a especulação arqueológica e as estórias em torno da escultura do homem de pedra, que se encontra numa das entradas de Guimarães: Diego Vites, Carme Nogueira, Iratxe Jaio & Klaas van Gorkum e o coletivo Pizz Buin.
Na “Sala das Máscaras”, as esculturas africanas ladeiam as esculturas de Pedro Henriques intituladas Meio olho, cara longa. A obra de José de Guimarães é apresentada de forma integral, articulada às coleções de arte africana, pré-colombiana e antiga chinesa, refletindo a necessidade de adotar uma “museologia crítica” adequada às formas de expor e comunicar que os novos tempos reclamam. Destacam-se ainda o conjunto de “maternidades” africanas e uma sala dedicada ao desenho na sua obra, ambos no piso 1 do CIAJG.
Horário
terça a sexta
10h00 - 17h00
(últimas entradas às 16h30)
sábado e domingo
11h00 - 18h00
(últimas entradas às 17h30)
Horário
terça a sexta
10h00 - 17h00
(últimas entradas às 16h30)
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11h00 - 18h00
(últimas entradas às 17h30)
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