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SALA 4

Ana Vaz • Amazing Fantasy

2021.10.02 Sala 5 Amazing Fantasy

Amazing Fantasy / 2016-2018 / 16mm transferido para digital / 2’ 38.

A artista Ana Vaz (Brasília, 1986) realiza filmes, escritos e vídeo-instalações que combinam etnografia e especulação ou que abordam de forma crítica as relações entre o mito e a história colonial.

 

Desafiando a gravidade, um jogo de levitação torna-se imediatamente a possibilidade de magia; ou uma tradução de um desejo irreprimível de domínio.

TODAS AS IDADES

Ana Vaz nasceu no planalto central brasileiro habitada pelos fantasmas enterrados pela capital federal modernista Brasília. Cerratense de origem e andarilha por escolha, Ana viveu nas terras áridas do Brasil central e do sul da Austrália, nos pântanos do norte francês e nas margens orientais do Atlântico norte em Portugal. Atualmente traça a sua caminhada entre Paris, Lisboa e Brasília. A sua filmografia ativa e questiona o cinema enquanto arte do (in)visível e enquanto instrumento capaz de desumanizar o humano, expandindo as suas conexões e devires com outras formas de vida — tanto outras-que-humanas, quanto espectrais. Consequências ou expansões da sua cinematografia, as suas atividades incorporam-se também na escrita, na pedagogia crítica, em instalações ou caminhadas coletivas.



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2021.10.02 Sala 5 Amazing Fantasy

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Ana Vaz nasceu no planalto central brasileiro habitada pelos fantasmas enterrados pela capital federal modernista Brasília. Cerratense de origem e andarilha por escolha, Ana viveu nas terras áridas do Brasil central e do sul da Austrália, nos pântanos do norte francês e nas margens orientais do Atlântico norte em Portugal. Atualmente traça a sua caminhada entre Paris, Lisboa e Brasília. A sua filmografia ativa e questiona o cinema enquanto arte do (in)visível e enquanto instrumento capaz de desumanizar o humano, expandindo as suas conexões e devires com outras formas de vida — tanto outras-que-humanas, quanto espectrais. Consequências ou expansões da sua cinematografia, as suas atividades incorporam-se também na escrita, na pedagogia crítica, em instalações ou caminhadas coletivas.



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