SALA 4
Ana Vaz • Amazing Fantasy

Amazing
Fantasy / 2016-2018 / 16mm transferido para digital / 2’ 38.
A artista Ana Vaz (Brasília, 1986) realiza
filmes, escritos e vídeo-instalações que combinam etnografia e especulação ou
que abordam de forma crítica as relações entre o mito e a história colonial.
Desafiando a gravidade, um jogo de levitação torna-se imediatamente a
possibilidade de magia; ou uma tradução de um desejo irreprimível de domínio.
TODAS AS IDADES
Ana Vaz nasceu no planalto central brasileiro habitada pelos fantasmas enterrados pela capital federal modernista Brasília. Cerratense de origem e andarilha por escolha, Ana viveu nas terras áridas do Brasil central e do sul da Austrália, nos pântanos do norte francês e nas margens orientais do Atlântico norte em Portugal. Atualmente traça a sua caminhada entre Paris, Lisboa e Brasília. A sua filmografia ativa e questiona o cinema enquanto arte do (in)visível e enquanto instrumento capaz de desumanizar o humano, expandindo as suas conexões e devires com outras formas de vida — tanto outras-que-humanas, quanto espectrais. Consequências ou expansões da sua cinematografia, as suas atividades incorporam-se também na escrita, na pedagogia crítica, em instalações ou caminhadas coletivas.

TODAS AS IDADES
Ana Vaz nasceu no planalto central brasileiro habitada pelos fantasmas enterrados pela capital federal modernista Brasília. Cerratense de origem e andarilha por escolha, Ana viveu nas terras áridas do Brasil central e do sul da Austrália, nos pântanos do norte francês e nas margens orientais do Atlântico norte em Portugal. Atualmente traça a sua caminhada entre Paris, Lisboa e Brasília. A sua filmografia ativa e questiona o cinema enquanto arte do (in)visível e enquanto instrumento capaz de desumanizar o humano, expandindo as suas conexões e devires com outras formas de vida — tanto outras-que-humanas, quanto espectrais. Consequências ou expansões da sua cinematografia, as suas atividades incorporam-se também na escrita, na pedagogia crítica, em instalações ou caminhadas coletivas.
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