SÁBADO 10 FEVEREIRO, 18H30
Anda, Diana
Anda, Diana” transforma o corpo num instrumento de revolução, questionando a norma, desafiando preconceitos e ideias através da criação de novos padrões de valores estéticos. “Anda, Diana” obriga-nos a questionar sobre o que está para além da dança, para além do corpo, da mesma forma que a poesia, apoiando-se num exercício de inflexão do sentido da palavra, nos obriga a questionar o que está para além da linguagem.
Em “Anda, Diana”, a bailarina e acrobata Diana Niepce retrata a reconstrução do seu “eu”, depois de uma queda (na qual ficou com uma lesão medular), num diálogo honesto entre corpo e mente, entre lógica e caos, até construir o corpo que dança. Nesta peça, propõe-se a questionar o que é a norma, desafiando preconceitos e ideias que a sociedade tem relativamente à estética dos corpos. Aqui, a deficiência, apesar de presente, não se posiciona no lugar de vítima do sistema. Antes, este corpo fora da norma posiciona-se como revolucionário.
Diana Niepce é uma artista portuguesa que investiga a linguagem e o hibridismo enquanto ação política. Procura reformular a identidade do corpo performativo através da sua mutação, intimidade e experimentalismo fora da norma. É bailarina, coreógrafa e escritora. Formou-se na Escola Superior de Dança, fez Erasmus na Teatterikorkeakoulun (em Helsínquia), fez Mestrado em Arte e Comunicação na Universidade Nova de Lisboa, completou a formação CPGAE do Fórum Dança e é também professora habilitada de hatha-yoga.
A língua através da qual grande parte da comunidade surda em Portugal (cerca de 30.000 pessoas) comunica entre si. A expressão "língua gestual" refere-se à língua materna de uma comunidade de surdos. As línguas gestuais são línguas naturais, que surgem e se desenvolvem naturalmente, como as línguas orais. É produzida pelos movimentos das mãos, do corpo e por expressões faciais.
Um comentário adicional dirigido às pessoas com deficiência visual (cegas e com baixa visão) e que se refere à linguagem corporal, expressões e movimentos. Consiste num narrador que fala durante a apresentação, durante as pausas naturais do áudio, sobre o que está a acontecer (e que não é percetível através da audição).
Maiores de 16
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Direção artística Diana Niepce
Interpretação Diana Niepce, Bartosz Ostrowski, Joãozinho da Costa
Apoio à Dramaturgia Rui Catalão
Desenho de luz Carlos Ramos
Operação de luz Pedro Noronha
Som Gonçalo Alegria
Figurinos Silvana Ivaldi
Captação Fílmica e Promocional Eduardo Breda
Fotografia Alípio Padilha
Casa de Produção Produção d’Fusão
Direção Filipe Metelo e Patrícia Soares
Coprodução TBA – Teatro do Bairro Alto
Residência de coprodução O Espaço do Tempo
Apoio Direção Geral das Artes / Ministério da Cultura, Biblioteca Municipal de Marvila/ Câmara Municipal de Lisboa, O Espaço do Tempo, Embaixada da Polónia em Portugal, Adam Mickiewicz Institute
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Duração 50 min.
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Interpretação Diana Niepce, Bartosz Ostrowski, Joãozinho da Costa
Apoio à Dramaturgia Rui Catalão
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Som Gonçalo Alegria
Figurinos Silvana Ivaldi
Captação Fílmica e Promocional Eduardo Breda
Fotografia Alípio Padilha
Casa de Produção Produção d’Fusão
Direção Filipe Metelo e Patrícia Soares
Coprodução TBA – Teatro do Bairro Alto
Residência de coprodução O Espaço do Tempo
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